Segundo apuramos, enquanto Vítor Gaspar fazia a comunicação ao país, Pedro Passos
Coelho, acompanhado pela esposa, marcava presença numa vernissage, nomeada de,
Arte BPN, que expunha as obras falsas compradas pelo banco ao poeta Joaquim
Pessoa por 5,2 milhões; "negócio" agora assumido pelo estado. O
evento como não poderia deixar de ser
teve lugar na casa de Oliveira e Costa, antigo presidente do banco, que de
momento não pode sair à rua, e mentor desta compra. Este convívio serviu também
para confraternização entre as mais proeminentes figuras do país que fizeram
urras quando Vítor Gaspar não falou em criminalizar o enriquecimento ilícito.
No entanto, o clima sofreu alguma crispação quando o ministro das finanças prometeu
que quando Ronaldo ganhasse a sua 37ª Bola de Ouro - já tem uma - os contratos
das PPP´s seriam revistos. A TV passava
neste momento um quadro com as medidas que pretendem aumentar a tributação
sobre a riqueza assim que Miguel Relvas aprender a soletrar o abecedário...sem
equivalências. Aqui os convivas voltaram a respirar de alívio. Miguel Relvas
que chegou atrasadíssimo pois veio a conduzir e não sabia o caminho, quando lhe
perguntaram se não tinha GPS, respondeu "então aquilo era um GPS? Pensava
que era um rádio. Daí tentar sintonizar o relato e não ter conseguido, mas do
mal o menos, vim conversando com a "Catarina". Passos Coelho que
estava à escuta deu-lhe equivalência vitalícia pelo esforço demonstrado; um
motorista...
O povo que soube deste encontro começou a juntar-se perto do
portão para manifestar-se; no entanto, levou ao engano os que estavam dentro da
casa, pensando que queriam comida, começaram a atirar pelas janelas, tremoços,
coxinhas de frango, rissóis e a baixar através de cordas, baldes de água para
matar a sede aos participantes. O burburinho subiu de tom quando António Borges
chegou ao repasto; tinha vindo das compras com Manuel Luis Goucha. Os
manifestantes revoltaram-se com os casacos do apresentador e com António Borges,
que ao ver pessoas a comer as coxinhas de frango disse "que assim estariam
a ficar mal habituados e a comer acima das possibilidades".
Entretanto, lá dentro realizava-se um leilão das peças de
arte, todas rapidamente adquiridas por Oliveira e Costa, que com o dinheiro da
esposa - divorciou-se como se sabe - arrecadou os objetos por tuta e meia, já
que eram falsos. Oliveira e Costa apressou-se a chamar um empregado para ir
tentar vendê-los no BPN antes do banco ser vendido, a conselho de Vitor
Constâncio.
Espera aí! Essa das obras falsas é mesmo verdade???
Caro Anónimo,
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2113328&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Melhores CPTS
LOL.lol:LOL.lol.lol.ol.lol.lool.
Estamos entregues aos bichos, é o que é...